Eu, vendo pelo reflexo de uma poça...
Lua crescente.
Provocando-me,
Com sua principal ideia.
Invadindo-me, seu olhar...
Insistindo em rebuscar
Meus já turvos disparates,
Que comportam e compõem
Inegáveis veias utopistas.
Aquelas, as mesmas,
Que só não têm mais forças
Pela própria inapta letargia...
Diminuo os passos no compasso
Absorta, esqueço o motivo
Que me arrancou de meus mórbidos cômodos, antes...
Até que um sinal da vida real
Materializa-se em minha frente...
E eu volto.
Nem triste, nem contente.
(Geneva H. M. Santos)
(Geneva H. M. Santos)
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ResponderExcluir#arrepiou...
Ta muito gostoso de ler, rima foda e esse sentimento triste que deu o toque magico da obra *-*
[Tu é foda Geeh U.U]
Praticamente incrível moça adoro tudo que escreves abraços...
ResponderExcluirhttp://jovempoeta.net23.net