segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Teu Mal-estar



No meu silêncio...
(...) No meu esconderijo...
Você não percebe, mas eu sinto a sua corrosão...
Eu noto o ácido que desce por sua garganta.
O nausear que te consome
Contagia a mim também.


Quem dera eu pudesse mudar os fatos.
Pudesse eu lavar aqueles atos,
Que até hoje repercutem,
Te maltratando, te destruindo,
E envenenam o tímido broto de esperança
Que você inconscientemente mantém vivo.


(Geneva H. M. Santos)

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